O Departamento de Recursos Minerais (DRM) deu início, na última segunda-feira (19/03), aos trabalhos de mapeamento das áreas de risco de escorregamento em São João da Barra. O trabalho faz parte de um levantamento promovido pelo Governo Estadual, para mapear as áreas de risco iminente de escorregamento em 18 municípios da região Norte e Noroeste do estado. Depois de identificadas as áreas de risco, os geólogos vão encaminhar às prefeituras possíveis soluções para evitar o problema.
A equipe do DRM fica na cidade até a sexta-feira e em seguida se encaminha para São Francisco do Itabapoana e depois Italva, dando seguimento aos trabalhos. Os municípios que serão mapeados, com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM) são: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São José de Ubá e Varre-Sai.
Uma reunião entre a Coordenadoria de Defesa Civil de São João da Barra e os geólogos responsáveis pelo estudo marcou o início dos trabalhos. Na ocasião foi identificado que o risco maior em São João da Barra, que é uma planície e não possui localidades com morros, está na orla de Atafona, devido ao avanço do mar que afetou residências, tombando algumas e deixando outras em situação de risco. Os geólogos estão mapeando a localidade e dentro de três meses vão entregar o trabalho concluído.
Felício Valiengo, coordenador de Defesa Civil de São João da Barra, pediu que fosse feito um estudo do dique de contenção do Rio Paraíba, que vai desde Barcelos até a localidade do Poço de São João. O dique se rompeu em 2007 e uma área de mais de 8km foi alagada no município. Os geólogos explicaram que nesse momento, nesse estudo que estão fazendo, dique não é objeto de análise porque o foco são os taludes naturais, mas que em outra ocasião esse levantamento pode ser feito.
- Já conversei com a prefeita Carla Machado e ela oficiou ao DRM o pedido de mapeamento dos riscos do dique. O pedido já foi aceito e agora vamos aguardar a equipe voltar para fazer esse levantamento. Um rompimento do dique é bem mais prejudicial ao município do que as dunas de Atafona, que hoje, devido ao afastamento do mar, oferecem menos risco que há alguns anos atrás - explicou Felício.
Com informações da Secom-SJB
A equipe do DRM fica na cidade até a sexta-feira e em seguida se encaminha para São Francisco do Itabapoana e depois Italva, dando seguimento aos trabalhos. Os municípios que serão mapeados, com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM) são: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Campos dos Goytacazes, Cardoso Moreira, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra, São José de Ubá e Varre-Sai.
Uma reunião entre a Coordenadoria de Defesa Civil de São João da Barra e os geólogos responsáveis pelo estudo marcou o início dos trabalhos. Na ocasião foi identificado que o risco maior em São João da Barra, que é uma planície e não possui localidades com morros, está na orla de Atafona, devido ao avanço do mar que afetou residências, tombando algumas e deixando outras em situação de risco. Os geólogos estão mapeando a localidade e dentro de três meses vão entregar o trabalho concluído.
Felício Valiengo, coordenador de Defesa Civil de São João da Barra, pediu que fosse feito um estudo do dique de contenção do Rio Paraíba, que vai desde Barcelos até a localidade do Poço de São João. O dique se rompeu em 2007 e uma área de mais de 8km foi alagada no município. Os geólogos explicaram que nesse momento, nesse estudo que estão fazendo, dique não é objeto de análise porque o foco são os taludes naturais, mas que em outra ocasião esse levantamento pode ser feito.
- Já conversei com a prefeita Carla Machado e ela oficiou ao DRM o pedido de mapeamento dos riscos do dique. O pedido já foi aceito e agora vamos aguardar a equipe voltar para fazer esse levantamento. Um rompimento do dique é bem mais prejudicial ao município do que as dunas de Atafona, que hoje, devido ao afastamento do mar, oferecem menos risco que há alguns anos atrás - explicou Felício.
Com informações da Secom-SJB
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