terça-feira, 6 de outubro de 2009

Café Comunitário amanhã no 8º BPM


Nesta quarta-feira (07), às 9h, acontece na sede do 8º BPM, em Campos, mais um Café Comunitário. É a oportunidade de estreitar o relacionamento entre a Polícia Militar e a sociedade civil da região Norte Fluminense. As associações de moradores, associações comerciais e ONGs do município de São Francisco de Itabapoana são convidadas, assim como o Conselho Comunitário de Segurança. O problema é que o conselho de SFI voltou à estaca zero com o encerramento do mandato de Ednéia Mansur. É uma pena que ninguém tenha se interessado em dar continuidade. Enquanto isso o Conselho de Campos segue se fortalecendo na presidência de Amaro Ribeiro Gomes. Amaro, que também é presidente da Associação Comercial e Industrial de Campos - ACIC – confirmou presença, como destaca o release enviado pela jornalista Jô Siqueira(Ascom/ACIC).

Conselho Comunitário de Segurança participa amanhã, às 9h do Café Comunitário oferecido pelo 8ª Batalhão da Policia Militar

O presidente do Conselho Comunitário de Segurança, Amaro Ribeiro Gomes, participa amanhã, dia 7, às 9h do Café Comunitário oferecido mensalmente pelo comandante do 8ª Batalhão da Polícia Militar, Helson Haubichs Batista. Participam também do evento os presidentes das Associações de Moradores de Campos, o coordenador de Segurança e Ordem Pública, Alcemir Pascoutto e representantes da sociedade civil.

O objetivo do encontro é discutir medidas que visem reduzir o crescimento da violência nos bairros e apresentar propostas. Na última reunião do Conselho, uma das questões apresentadas pelos moradores estava relacionada à falta de iluminação pública em alguns bairros que acabam refletindo na falta de segurança para a população. Todos estes problemas ficaram de ser apresentados hoje durante o Café Comunitário.

O presidente do Conselho Comunitário de Segurança, também propôs doar com apoio de outras entidades de serviços um sistema de telefonia mais moderno para o serviço 190 da Policia Militar, já que muitas pessoas reclamam que ligam e a policia militar não atende com rapidez. Na ocasião o sub-comandante Antônio Carlos Sabino, destacou que muitas das vezes o telefone nem toca no Batalhão, sem contar que a Policia Militar enfrenta outro problema que é o grande número de trotes, que acaba onerando os custos da instituição, e aumentando o tempo de espera para que a viatura chegue ao local solicitado.

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