segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O cinema na passarela no desfile do Chinês emociona o público no primeiro dia de desfile no carnaval sanjoanense

Destaques para obras como “E.T” e “Robocop.
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E. T. chamou atenção dos turistas.

Ana Carolina deu um show interpretando Marilyn Monroe.

Os atores entram em cena.
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Com o Enredo Luz, Câmera, emoção: cinema, a sétima arte, a Escola de Samba Chinês foi a segunda agremiação a entrar na Avenida do carnaval em São João da Barra na noite de domingo, 15-02. O Chinês com o tema com o tema escolhido se superar e ofereceu ao público um espetáculo ainda mais belo que nos anos anteriores. “É um enredo inovador, porém bastante abrangente. Ele traz uma emoção que é a cara da escola. Nossa idéia é mexer com o público e torná-lo atuante, como se fosse o grande figurante da cena — explica Gil Wagner Miranda, há seis anos carnavalesco do Chinês e que acumula também a função de mestre sala. No carro abre alas, intitulado “Os primórdios do cinema” uma viagem ao tempo das imagens em preto e branco. O cinema nacional ganhou enfoque na segunda alegoria retratando personalidades como Carmem Miranda, relembrando as chanchadas e revivendo clássicos como “O pagador de promessas” e o “Cangaceiro”, com o qual o carnavalesco fez uma alusão à região Nordeste tão presente, segundo ele, no cinema do Brasil. Com os musicais, o terceiro carro alegórico homenageou o cinema infantil. O destaque foi para o épico “O mágico de Oz”. O futurismo também esteve presente em obras como “E.T” e “Robocop”. “É também uma forma de referência ao cinema moderno, que deu nome ao quarto carro”, destaca Gil. Os grandes filmes premiados e todo o glamour que envolve a festa do oscar também foram lembrados no quinto carro alegórico. Quatrocentos componentes na avenida, incluindo os 80 integrantes da bateria, comandada pelos mestres Raphael Pereira, Daniel dos Santos e João Pedro. À frente dos ritmistas, veio a madrinha Ingrid Novas. Outro ponto alto no carnaval de 2010 do Clube Cultural Social Carnavalesco o Chinês, fundado em 1933, foi o samba enredo. “Nosso samba funcionou praticamente como outra alegoria, já que ele cita nome de filmes que não estão representados nas cinco carros alegóricos”, finalizou. Maurício Barreto. Texto do Blog com informações da Secom – SJB.

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