Ontem (18-02), no início da noite, chegaram mais cinco carretas transportando equipamentos para o Parque de Energia Eólica de Gargaú. A cada passagem das carretas vamos percebendo a grandiosidade do empreendimento e a dimensão do progresso que chega para São Francisco de Itabapoana. Cada carreta traz uma pá de 40 metros de comprimento.
A operação de transporte envolve um esquema especial durante o trajeto do Rio de Janeiro até São Francisco e conta com a escolta particular e apoio das policias rodoviária federal (Br101) e estadual (RJ 224).
O esquema especial de transporte envolve carretas tipo extensiva e prancha. Cada carreta tem 45 metros de comprimento e 2,6 metros de largura e a carga é de nove toneladas. Para se ter uma idéia, o comprimento de cada uma corresponde ao tamanho de duas carretas do tipo “cegonheira”. Já as carretas do tipo prancha sairão do Recife transportando as torres metálicas até São Francisco. Cada uma tem 18 metros de comprimento e três de largura. As cargas terão em média 54 toneladas. Cada carreta desenvolve em média 25 km/h e o trajeto do Rio até o Parque Eólico vai durar cerca de 32 h de viagem.
Segundo o engenheiro da empresa, Miguel Fracchia Jr., alguns trevos de Campos e São Francisco de Itabapoana tiveram que ser mexidos para a passagem das carretas. Em Campos, um dos pontos críticos é na subida da ponte General Dutra. Já em São Francisco uma parte do trevo no centro da cidade teve que ser removida.
O empreendimento
Com investimento em torno de R$ 130 milhões, São Francisco Itabapoana vai sediar o primeiro parque de energia eólica da região Sudeste. O parque terá 17 aerogeradores de 1,65 MW cada, somando uma potência total de 28 MW, o suficiente para abastecer uma cidade de 80 mil habitantes. O empreendimento é da empresa brasileira Ecopart Ltda.
Cada aerogerador tem 120 metros: 80 metros de altura da torre, mais 40 metros da pá da hélice, altura equivalente a um prédio de 40 andares. Para que o projeto fosse implantado, um estudo de aproximadamente um ano e meio foi realizado para verificação da capacidade e do perfil dos ventos em todas as estações. Os especialistas chegaram à conclusão que o litoral de São Francisco é propício para geração de energia eólica devido à existência de vento constante durante todo ano.
A operação de transporte envolve um esquema especial durante o trajeto do Rio de Janeiro até São Francisco e conta com a escolta particular e apoio das policias rodoviária federal (Br101) e estadual (RJ 224).
O esquema especial de transporte envolve carretas tipo extensiva e prancha. Cada carreta tem 45 metros de comprimento e 2,6 metros de largura e a carga é de nove toneladas. Para se ter uma idéia, o comprimento de cada uma corresponde ao tamanho de duas carretas do tipo “cegonheira”. Já as carretas do tipo prancha sairão do Recife transportando as torres metálicas até São Francisco. Cada uma tem 18 metros de comprimento e três de largura. As cargas terão em média 54 toneladas. Cada carreta desenvolve em média 25 km/h e o trajeto do Rio até o Parque Eólico vai durar cerca de 32 h de viagem.
Segundo o engenheiro da empresa, Miguel Fracchia Jr., alguns trevos de Campos e São Francisco de Itabapoana tiveram que ser mexidos para a passagem das carretas. Em Campos, um dos pontos críticos é na subida da ponte General Dutra. Já em São Francisco uma parte do trevo no centro da cidade teve que ser removida.
O empreendimento
Com investimento em torno de R$ 130 milhões, São Francisco Itabapoana vai sediar o primeiro parque de energia eólica da região Sudeste. O parque terá 17 aerogeradores de 1,65 MW cada, somando uma potência total de 28 MW, o suficiente para abastecer uma cidade de 80 mil habitantes. O empreendimento é da empresa brasileira Ecopart Ltda.
Cada aerogerador tem 120 metros: 80 metros de altura da torre, mais 40 metros da pá da hélice, altura equivalente a um prédio de 40 andares. Para que o projeto fosse implantado, um estudo de aproximadamente um ano e meio foi realizado para verificação da capacidade e do perfil dos ventos em todas as estações. Os especialistas chegaram à conclusão que o litoral de São Francisco é propício para geração de energia eólica devido à existência de vento constante durante todo ano.
Com informações da Ascom-SFI
Fotos: Vinícius Berto
Um comentário:
" E o progresso continua a chegar"
e Gargaú é "chave" desse progresso.
Depois do fornecimento de água para São francisco, da criação da Colônia de pescadores Z1, da implantação da energia eólica, de ser um dos maiores colégios eleitorais do Município, Gargaú merece ser reconhecida como o "Paraíso Ecologico" da região.
Gargaú precisa de UM PORTAL de entrada compatível com sua relevante contribuição.
A cidade precisa do apoio do Sr. Prefeito e seus secretários.
Grata,
Lucia de Luca
"Querer chegar é como já ter percorrido a metade do caminho"
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