Em entrevista em Havana, ela disse que defende os direitos humanos de maneira global e não trata de assuntos ligados a violações específicas atribuídas a Cuba. "O mundo precisa se comprometer, em geral. Não é possível fazer da política de direitos humanos só uma arma de interesse político e ideológico. O mundo precisa se convencer de que é algo por que todos os países do mundo têm de se responsabilizar, inclusive o nosso
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
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