Em 2011 foi aberta uma nova linha de crédito voltada para renegociação de dívidas para agricultores familiares devedores ou em dia com financiamentos do Pronaf e do Proger. O problema é que poucos agricultores de São Francisco de Itabapoana estão sabendo da possibilidade. E o prazo para acessar essa linha de crédito para renegociamento de dívidas se encerra no dia 29 de fevereiro de 2012. Os interessados devem procurar o Banco do Brasil.
Podem participar os pequenos agricultores com contratos de custeio fechados até a safra passada e de investimentos feitos até agora. O limite de crédito é de até R$ 30 mil com prazo de quitação de 10 anos e carência de 12 meses para o início do pagamento. Os juros serão de 2% ao ano e a taxa de adesão é de 3% do valor do empréstimo.
“Tudo foi pensado de forma a alcançar o maior número de produtores possível”, conta Francisco Albuquerque, coordenador do CMN, Conselho Monetário Nacional.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, cerca de 250 mil pequenos agricultores devem aos bancos. “O objetivo é dar possibilidade para que todos os agricultores familiares que tiveram problemas de pagamento no passado, e que continuam tendo algum tipo de problema, possam retomar o crédito, recompor as dívidas, ficar adimplente e voltar a ter crédito”, explica Laudemir Muller, secretário de Agricultura Familiar.
Quem utilizar a linha de crédito vai ter acesso ao Seguro Agrícola e ao programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar.
Podem participar os pequenos agricultores com contratos de custeio fechados até a safra passada e de investimentos feitos até agora. O limite de crédito é de até R$ 30 mil com prazo de quitação de 10 anos e carência de 12 meses para o início do pagamento. Os juros serão de 2% ao ano e a taxa de adesão é de 3% do valor do empréstimo.
“Tudo foi pensado de forma a alcançar o maior número de produtores possível”, conta Francisco Albuquerque, coordenador do CMN, Conselho Monetário Nacional.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário, cerca de 250 mil pequenos agricultores devem aos bancos. “O objetivo é dar possibilidade para que todos os agricultores familiares que tiveram problemas de pagamento no passado, e que continuam tendo algum tipo de problema, possam retomar o crédito, recompor as dívidas, ficar adimplente e voltar a ter crédito”, explica Laudemir Muller, secretário de Agricultura Familiar.
Quem utilizar a linha de crédito vai ter acesso ao Seguro Agrícola e ao programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar.
Da Redação com informações do MDA
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