Futuros PMs estão sendo preparados
com foco na política de polícia de proximidade

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– Temos hoje uma grade ajustada à
matriz curricular da Secretaria Nacional de Segurança Pública, que privilegia
uma abordagem do policial mais pautada em técnicas de mediação e resolução
pacífica de conflitos. O policial deve ser capaz de compatibilizar o respeito
aos direitos civis com a efetividade da atuação policial – explicou o coronel
Antônio Carlos Carballo Blanco, diretor-geral de Ensino e Instrução da Polícia
Militar.
Polícia de proximidade muda
filosofia da PM
Soldado em formação, Michele de
Carvalho Ferreira, de 31 anos, acredita que a preparação baseada em uma polícia
de proximidade é o grande diferencial da PM do Rio.
– Estamos inseridos em um contexto
de transformação da Polícia Militar. Uma das aulas mais interessantes para mim
é a de Sociologia Criminal. Nela, tentamos entender porque um criminoso seguiu
este caminho. Outra que gosto muito é a de Direitos Humanos – disse a aluna.
Estudando no Cfap há cerca de cinco
meses, Erivelton Lima Silva, de 34 anos, está empenhado em absorver todo o
conteúdo dado em sala de aula para levar às ruas.
– É um intenso aprendizado. Aqui
nos transformamos em técnicos de segurança pública – afirmou o futuro PM. (Ascom)
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