Com o título acima, recebemos e-mail de Tarcizo Martins da Fonseca relatando situação de Gargaú com relação ao transporte de material para o Parque de Energia Eólica na praia de Santa Clara em SFI, que tem provocado sérios transtornos para a comunidade.
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Prezado Senhor
Paulo Noel.
Sou morador de Gargaú, residindo na Rua Santo Antônio e só me resta pedir SOCORRO diante do descaso praticado pela Empresa Multiempreendimentos, responsável pelo canteiro de obras onde será instalado o parque de Energia Eólica na praia de Santa Clara.
Diariamente iniciando por voltas de 05:00 Hs da manhã e terminando após às 20:00 Hs, dezenas de caminhões transportando barro e cascalhos para uma obra de responsabilidade da Multiempreendimentos, transitam pelas ruas de Gargaú destruindo não só o resto do precário asfalto existente, como também provocando danos a saúde de nós moradores. Digo provocando danos a nossa saúde porque são centenas de viagens diárias no vai-e-vem destes caminhões pelas nossas ruas sem qualquer tipo de providencias adotadas pela referida Empresa, mas também pela omissão do poder publico municipal no que tange a minimizar nosso sofrimento com a poeira e o pó que são depositados em nossas residências e conseqüentemente inalados por todos nós. Não venho aqui só para pedir SOCORRO e nem criticar, mas para apontar soluções que possam amenizar o nosso sofrimento. A primeira solução que aponto seria um carro pipa molhando todo o percurso feito pelos referidos caminhões que prestam serviços a Multiempreendimentos a fim de evitar que nuvens de poeira e pó atinjam as nossas residências e a todos nós. A segunda solução que aponto é o controle de velocidade destes caminhões, pois como recebem por viagens efetuadas, estes abusam da velocidade em nossas ruas já tendo destruído grande parte do precário asfalto (afundamento do asfalto nas margens da lagoa é um deste danos visíveis) como também provocando danos nas fundações das casas que margeiam as ruas por onde passam. Para que o Sr. Possa ter uma idéia do peso de um caminhão carregado é de aproximadamente 30 toneladas (caminhão + cascalho/barro) e que as ruas e casas em Gargaú não foram projetas para receber um trafico intenso de veículos como os que ora trafegam. Temo pela minha saúde e a de todos nós moradores de Gargaú assim como temo pelo futuro de Gargaú neste verão que se aproxima. Quem estaria disposto a passar um verão em Gargaú nas condições atuais? Acho que ninguém de bom senso aceitaria isto pacificamente.
Aqui termino esperançoso que o Sr Paulo Noel, cidadão de bom senso e que sempre se preocupou com o bem estar da população usando o seu poder de comunicador através da Radio e Blog consiga dar um basta no descaso com que estamos sendo tratados.
Atenciosamente.
Tarcizo Martins da Fonseca
Morador na rua Santo Antonio nr. 174 – Gargaú.
Telefone (22) 9815-7783.
C.I. Nr. 635.062 – SSP –PE.
Gargaú 22 de julho de 2009.
Coloco-me a sua disposição e assumo total responsabilidade pelos fatos aqui denunciados e pelas soluções apontadas para finalmente Gargaú volte a ter PAZ
Prezado Senhor
Paulo Noel.
Sou morador de Gargaú, residindo na Rua Santo Antônio e só me resta pedir SOCORRO diante do descaso praticado pela Empresa Multiempreendimentos, responsável pelo canteiro de obras onde será instalado o parque de Energia Eólica na praia de Santa Clara.
Diariamente iniciando por voltas de 05:00 Hs da manhã e terminando após às 20:00 Hs, dezenas de caminhões transportando barro e cascalhos para uma obra de responsabilidade da Multiempreendimentos, transitam pelas ruas de Gargaú destruindo não só o resto do precário asfalto existente, como também provocando danos a saúde de nós moradores. Digo provocando danos a nossa saúde porque são centenas de viagens diárias no vai-e-vem destes caminhões pelas nossas ruas sem qualquer tipo de providencias adotadas pela referida Empresa, mas também pela omissão do poder publico municipal no que tange a minimizar nosso sofrimento com a poeira e o pó que são depositados em nossas residências e conseqüentemente inalados por todos nós. Não venho aqui só para pedir SOCORRO e nem criticar, mas para apontar soluções que possam amenizar o nosso sofrimento. A primeira solução que aponto seria um carro pipa molhando todo o percurso feito pelos referidos caminhões que prestam serviços a Multiempreendimentos a fim de evitar que nuvens de poeira e pó atinjam as nossas residências e a todos nós. A segunda solução que aponto é o controle de velocidade destes caminhões, pois como recebem por viagens efetuadas, estes abusam da velocidade em nossas ruas já tendo destruído grande parte do precário asfalto (afundamento do asfalto nas margens da lagoa é um deste danos visíveis) como também provocando danos nas fundações das casas que margeiam as ruas por onde passam. Para que o Sr. Possa ter uma idéia do peso de um caminhão carregado é de aproximadamente 30 toneladas (caminhão + cascalho/barro) e que as ruas e casas em Gargaú não foram projetas para receber um trafico intenso de veículos como os que ora trafegam. Temo pela minha saúde e a de todos nós moradores de Gargaú assim como temo pelo futuro de Gargaú neste verão que se aproxima. Quem estaria disposto a passar um verão em Gargaú nas condições atuais? Acho que ninguém de bom senso aceitaria isto pacificamente.
Aqui termino esperançoso que o Sr Paulo Noel, cidadão de bom senso e que sempre se preocupou com o bem estar da população usando o seu poder de comunicador através da Radio e Blog consiga dar um basta no descaso com que estamos sendo tratados.
Atenciosamente.
Tarcizo Martins da Fonseca
Morador na rua Santo Antonio nr. 174 – Gargaú.
Telefone (22) 9815-7783.
C.I. Nr. 635.062 – SSP –PE.
Gargaú 22 de julho de 2009.
Coloco-me a sua disposição e assumo total responsabilidade pelos fatos aqui denunciados e pelas soluções apontadas para finalmente Gargaú volte a ter PAZ
12 comentários:
Olá Sr. Marcelo Garcia, filho de Gargaú e MD Secretario do Planejamento da Prefeitura de São Francisco de Itabapoana...O Sr. tem seus pais morando na mesma rua que eu...por favor faça algo em prol das minhas reinvidicações...Uma ligão do Sr. para a Multiempreendimento será muito bem vinda.
Abraços
Tarcizo Martins da Fonseca
Não Criticando o amigo, mas o munícipio precisa crescer, ter progresso, e tudo isso tem um "preço". Hoje encontra-se nessa situação, mas vamos pensar no amanhã.
Nosso amigo Tarcizo não está criticando, mas preservando seu comércio e o bem-estar de seus freguêses. É muito inconveniente andar por esta rua e ver os caminhões passando na maior velocidade, levantando poeira, sem se preocupar com os pedestres. O avanço tem que acontecer! Estamos esperando ele a faz tempo, mas com todas as legalidades possíveis sem prejudicar a população.
Prezado Sr. Luiz Carlos. O espaço do Blog do Sr. Paulo Noel é livre e democrático. O Sr. Tem toda razão em afirmar que o município precisa crescer, ter progresso, o que concordo plenamente, só acho que estamos pagado um preço muito além do que deveríamos, tudo isto por falta de planejamento e bom senso dos dirigentes da empresa responsável pela obra. Um carro pipa e um controle de velocidade além de benéfico é o mínimo que a população de Gargaú pede e precisa. Agora uma curiosidade..Por acaso o Sr. É morador de Gargaú em umas das ruas que compõe o trajeto dos referidos caminhões? Se residente qual rua ?
Não moro em Gargaú, sou morador de São Francisco, acho que o Srº Tarcizo, não esta pensando em um bem comum a todos, ele não está preocupado com a população e sim no seu bem estar, por isso que o nosso município não cresce, por pessoas iguais ao Senhor que só pensa em si mesmo. Concordo com o Senhor em todas as suas reivindicações, mas acho que foi um pouco irônico da forma que trata o assunto, parece que não quer ver o crescimento do município. Criticar e bom, apoiar o desenvolvimento são poucos que apóiam, pense em um emprego que essa Parque de Energia Eólica pode estar oferecendo a uma pessoa da sua própria família.
Concordo, São Francisco precisa crescer, pois não podemos fazer um omelete sem quebrar os ovos.
Quanto a velocidade é só colocar a guarda municipal para controlar os excessos de velocidade.
Meus amigos. Permitam-me entrar no debate. Tenho algumas
informações sobre o assunto. Manoel Andrade, gerente de projetos da GESA – Gargaú Energética disse em palestra proferida no Rotary Club SFI dia 8 de julho e depois confirmou, no sábado, dia 9, no Tribuna Livre da Rádio São Francisco FM que os motoristas dos caminhões basculantes que transportam o saibro para o parque Eólico são obrigados a obedecerem ao limite de 40 quilômetros no trecho da mina até o Parque, e, ainda reduzir a velocidade pelas ruas das comunidades. Outra notícia é de que no prazo de dois meses ou até menos, será concluída a remessa de saibro para a obra. Outro fato importante: a GESA assumiu compromisso de junto com o DER recuperar toda a estrada que fora danificada. E ainda: a empresa do ex-vereador Serginho do Estaleiro é que ficou responsável pelos caminhões pipa , para passar com água pelas ruas para amenizar a poeira. Se nada disso está sendo feito, é preciso que a GESA seja informada urgentemente. Ainda ontem, um caminhão em velocidade excessiva ao passar pelo veículo dirigido pelo advogado Dr. Claudi Henrigue de SFI acabou arremessando uma pedra das muitas que estão espalhadas pela pista esburacada. Concordo com o internauta que pede paciência e tolerância porque o progresso está chegando. Mas também, é preciso que o progresso chegue com planejamento. Entendemos também que “não se pode preparar o omelete sem quebrar os ovos”. Só entrei no tema com o objetivo de intermediar o bate-papo dos internautas. O blog agradece as opiniões e espero ter contribuído. Abraços Paulo Noel.
Prezado Senhor Luiz Carlos. O senhor não tem noção do que é aproximadamente 200 idas e vindas diárias de caminhões trafegando em velocidade não controlada em um via de pista única, com trafego nos dois sentidos, disputando espaço com as Vans, ônibus escolares, ônibus da empresas de transportes coletivos, carros particulares, ciclistas, carroças de tração animal, pedestres na sua maioria crianças indo e vindo do colégio situado praticamente às margem do percurso feito pelos referidos caminhões. Não estou pensando em meu próprio bem estar e sim no bem de toda uma comunidade carente. Não fui irônico em momento algum apenas quis saber se o Sr. Morava em Gargaú e se conhecia o problema de perto. Ninguém mais do que eu quer ver o progresso e desenvolvimento desta região, tanto é verdade que escolhi de livre e espontânea vontade deixar a cidade do Recife, vir para Campos dos Goytacazes e há 3 anos fixei residência em definitivo em Gargaú, comprando um Imóvel, fazendo investimentos no município e por inúmeras vezes ajudando a comunidade sem fins lucrativos. Com isto não quero POLEMIZAR este assunto, mas de uma coisa todos tenham certeza EU SOU SÃO FRANCISCANO por opção e não como muitos que aqui nasceram. Sr Luiz Carlos peço minhas DESCULPAS caso tenha sido irônico com o SR. como afirmou, mas estou na luta pelo bem estar de uma comunidade carente.
Sr.
Moro em Gargaú também e vejo com tranquilidade este problema, pois é uma fase passageira e quem já fez obras em casa sabe como é.
Um ponto positivo é a preocupação do Sr.Tarcizo com a velocidade excessiva e a falta de conscientização que os motoristas demonstram ter com o perímetro urbano.
Há muito o que se criticar neste governo que tem se mostrado pouquíssimo atuante (para não dizer nulo) em matéria de obras e infraestrutura, mas neste caso nada se pode fazer à não ser esperar que a fase mais "pesada", digamos assim, de transporte do saibro termine. Depois disto, sim, deveremos cobrar da empresa ou do governo municipal o reparo da malha viária - sem esquecer que esta fase coincidirá com a chegada do verão.
Quanto a ausência dos veranistas em nossas praias isto se confirma pelo abandono geral de anos e anos de governos omissos - e o atual governo municipal(já sei que vão dizer que só tem seis meses) está se mostrando o pior de todos!
Espero ver este anúncio publicado, pois tenho tido um sentimento de que este espaço está cada dia mais parcial - críticas ao governo ou não são publicadas ou aparecem "trocentos" depoimentos enaltecendo o prefeito e ofendendo àqueles que tem opinião contrária(sentimento abalizado pela maioria da população).
Atenciosamente,
Tedmilton.
Sr.
Moro em Gargaú também e vejo com tranquilidade este problema, pois é uma fase passageira e quem já fez obras em casa sabe como é.
Um ponto positivo é a preocupação do Sr.Tarcizo com a velocidade excessiva e a falta de conscientização que os motoristas demonstram ter com o perímetro urbano.
Há muito o que se criticar neste governo que tem se mostrado pouquíssimo atuante (para não dizer nulo) em matéria de obras e infraestrutura, mas neste caso nada se pode fazer à não ser esperar que a fase mais "pesada", digamos assim, de transporte do saibro termine. Depois disto, sim, deveremos cobrar da empresa ou do governo municipal o reparo da malha viária - sem esquecer que esta fase coincidirá com a chegada do verão.
Quanto a ausência dos veranistas em nossas praias isto se confirma pelo abandono geral de anos e anos de governos omissos - e o atual governo municipal(já sei que vão dizer que só tem seis meses) está se mostrando o pior de todos!
Espero ver este anúncio publicado, pois tenho tido um sentimento de que este espaço está cada dia mais parcial - críticas ao governo ou não são publicadas ou aparecem "trocentos" depoimentos enaltecendo o prefeito e ofendendo àqueles que tem opinião contrária(sentimento abalizado pela maioria da população).
Atenciosamente,
Tedmilton.
Pimenta nos olhos dos outros nao arde, pois quem vive a situaçao é quem sabe. Alem disso, deve sim as pessoas alertar sobre toda situaçao que o aflige. Por isso que vivemos dependendo de um e de outro, porque poucas pessoas abrem a boca pra gritar socorro e outras esperam por um e tambem muitas nao tem conhecimento de seus direitos de cobrar a quem quer que seja. Estou solidario ao sr. Tarciso, com o problema. Moro em Santa Clara, e tambem a populaçao vem sofrendo com o transporte desses caminhoes, principalmente com ausencia de fiscalizaçao de velocidade dos mesmos nas pistas.
Amigos, quem mora em Gargaú e principalmente as margens das ruas onde o trafego dos caminhões da Gesa passam, sabe que as mesmas, não possuem estrutura para suportar tamanho trafego, principalmente a rua Santo Antônio, uma vez que esta foi largamente atingida pelas ultimas enchentes, comprometendo ainda mais sua estrutura, e mesmo pelo simples fato de ser, em boa parte margem de uma lagoa, o solo e subsolo nesse tipo de regiões sao umidos
Ja podemos notar em alguns pontos, que a terra está afundando, bem como as casas desta referida rua, tambem estão apresentando rachaduras, por isso amigos, quero lembrar-lhes que o problema, infelizmente, nao se restringe à poeira ou buracos no asfalto, ou no que ja foi asfalto.
Sem falar nas varias imprudencias que esses motoristas cometem dentro de um perimetro urbano, onde varias criancas passam nessas ruas para ir para o colégio, a alta velocidade desses veículos, sem falar no excesso de peso.
Uma coisa é certa, no final a Gesa vai cobrir os buracos da rua e quem vai ficar na pior, seremos nós moradores.
Solicito, ao nosso amigo Paulo Noel, que se fosse possivel, acompanhasse por, pelo menos vinte minutos o trabalho desses caminhoes.
Sabemos que nosso municipio precisa muito do progresso, mas um progresso com PLANEJAMENTO e RESPONSABILIDADE e nào é isso que temos aqui. Desde ja meus agradecimentos.
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