Principal atração da segunda-feira de carnaval em São João da Barra, a Escola de Samba Unidos da Chatuba entra na avenida à meia-noite para levar ao público o enredo Feitiço. Na composição do desfile, quatro carros alegóricos e 300 componentes divididos em três alas denominadas “Império Romano”, “Destruição da Amazônia” e “Nega Maluca”.
Acumulando as funções de presidente e carnavalesco da agremiação, que esse ano completa seu 23º carnaval, Ricardo Lopes explica o que o enredo realmente deseja apresentar na avenida. “O feitiço não fará alusão a bruxaria nem a magia. E ideia é mostrar o feitiço como forma de prender a atenção do próximo”.
Seguindo esse raciocínio, o carnavalesco pretende destacar personagens do império romano como Cleópata e Nero “Com a figura de Cleópata, iremos mostrar o feitiço para seu próprio benefício, devido ao seu poder de encantamento que acabava por conquistar imperadores. Já Nero é o retrato de quem se enfeitiçou com a própria soberba, chegando ao ponto de pôr fogo em uma cidade para construir outra”, explicou o carnavalesco.
A Amazônia, como símbolo daquilo que pode atrair olhares tanto de admiração quanto de cobiça, e o carnaval, representando a ilusão que encanta pessoas em várias partes do mundo, também serão retratados pela Unidos da Chatuba.
A escola iniciou intensificou os trabalhos no barracão a partir de janeiro e conta com 38 pessoas trabalhando de forma intensa nessa reta final. A maior parte da verba para colocar o carnaval na avenida vem da subvenção concedida pelo poder público municipal, no valor de R$ 126 mil.
Além das quatro alegorias, um tripé e das três alas, a escola contará com a desenvoltura do casal de mestre-sala e porta-bandeira Zequinha e Franciele. À frente da bateria com seus 70 integrantes, estará a madrinha Thais Malhardes. A musa da escola é a jovem Carlatriz Lopes.
Para surpreender público durante os 90 minutos do desfile, Ricardo Lopes aposta nos efeitos especiais e nas peças, segundo ele, muito bem adereçadas para chamar a atenção dos foliões. “Do mais, é torcer para que dê tudo certo e para que todos gostem do que iremos apresentar.”, concluiu.
Maurício Barreto – Secom-SJB
Acumulando as funções de presidente e carnavalesco da agremiação, que esse ano completa seu 23º carnaval, Ricardo Lopes explica o que o enredo realmente deseja apresentar na avenida. “O feitiço não fará alusão a bruxaria nem a magia. E ideia é mostrar o feitiço como forma de prender a atenção do próximo”.
Seguindo esse raciocínio, o carnavalesco pretende destacar personagens do império romano como Cleópata e Nero “Com a figura de Cleópata, iremos mostrar o feitiço para seu próprio benefício, devido ao seu poder de encantamento que acabava por conquistar imperadores. Já Nero é o retrato de quem se enfeitiçou com a própria soberba, chegando ao ponto de pôr fogo em uma cidade para construir outra”, explicou o carnavalesco.
A Amazônia, como símbolo daquilo que pode atrair olhares tanto de admiração quanto de cobiça, e o carnaval, representando a ilusão que encanta pessoas em várias partes do mundo, também serão retratados pela Unidos da Chatuba.
A escola iniciou intensificou os trabalhos no barracão a partir de janeiro e conta com 38 pessoas trabalhando de forma intensa nessa reta final. A maior parte da verba para colocar o carnaval na avenida vem da subvenção concedida pelo poder público municipal, no valor de R$ 126 mil.
Além das quatro alegorias, um tripé e das três alas, a escola contará com a desenvoltura do casal de mestre-sala e porta-bandeira Zequinha e Franciele. À frente da bateria com seus 70 integrantes, estará a madrinha Thais Malhardes. A musa da escola é a jovem Carlatriz Lopes.
Para surpreender público durante os 90 minutos do desfile, Ricardo Lopes aposta nos efeitos especiais e nas peças, segundo ele, muito bem adereçadas para chamar a atenção dos foliões. “Do mais, é torcer para que dê tudo certo e para que todos gostem do que iremos apresentar.”, concluiu.
Maurício Barreto – Secom-SJB
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