sexta-feira, 16 de maio de 2014

Prosseguem as buscas da menina desaparecida após assassinato da mãe no Zumbi dos Palmares

Polícia já deteve dois homens para averiguação. O principal suspeito continua foragido.

Polícia divulga  foto do suspeito
 do assassinato da Gilcilene.






Isabelle continua desparecida, para desespero dos familiares. Quem souber  de alguma informação, favor entrar em contato com a Polícia Militar (190) ou Polícia Civil ou ainda o Blog e a Rádio São Francisco FM.

Viaturas da PM e do Corpo de Bombeiros dão apoio aos policiais civis da 146ª Delegacia de Guarus,  que estão investigando o bárbaro crime em que foi vítima, Gilcilene Paes Pereira, 44 anos, foi espancada até morte, por volta das 19 horas, no Assentamento Zumbi dos Palmares, em Cajueiro na noite de quinta-feira, 15.

O principal suspeito do crime que chocou a cidade continua sumido. Entretanto, a polícia deteve, para averiguação, o pai do principal suspeito e um outro elemento vizinho da casa onde morava Gilcilene. Na casa do pai do suspeito, a polícia encontrou vestígios de sangue em uma corda e num cavalo que teria sido usado pelo suspeito para tentar fugir. Já na casa de um vizinho a polícia identificou marcas de sangue na porta. Os dois homens estão detidos dentro da viatura.

Soldados do Corpo de Bombeiro estão verificando os poços artesianos das casas do Assentamento, enquanto uma força tarefa com ajuda de moradores continua procurando pela menina Isabelle Paes Laurindo, 10 anos, mas até agora não foi encontrada.

Próximo ao local onde foi encontrado o corpo, a Polícia achou um chinelo. Esse chinelo foi levado até a casa do suspeito, ocasião em que a Polícia perguntou ao pai do acusado se o chinelo era do filho. O pai disse que sim, e também contou que filho está fora de casa desde ontem à noite.

Policiais civis e militares estão a caça do suspeito. Um grande aparato policial foi mobilizado para dar uma resposta rápida ao caso, na esperança de encontrar a menina Isabelle Paes Laurindo.

Gilcilene era de família de Santa Rita, em São Francisco de Itabapoana, filha do senhor João Pereira e morava há 10 anos no assentamento.  Seu marido Ubirajara, o Bira, motorista do transporte escolar de São Francisco, é de família da localidade de Lagoa dos Paus. Ele se desesperou quando chegou ao local e viu a mulher morta e a filha desaparecida.

Não há vizinhos muito próximos à casa de vítima. As casas ficam uma distância de 500 metros uma da outra. Quando da divisão das terras no local, o Incra indicou um local para construção das casas, o que seria uma vila de moradores, entretanto a maioria dos produtores rurais optou em construir dentro dos lotes, sendo assim as casas ficaram distantes.



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